CADA UM TEM SUA ESTÓRIA
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CADA UM TEM SUA ESTÓRIA
Então tilapeiros, estórias de nossas pescarias, todos temos, apesar delas serem importante para nós mesmos, sempre ao contá-las de alguma forma, estamos dando dicas e macetes para outros, certo?
De todas que posso contar, tem duas que ficaram marcadas na minha memória, pois aconteceram situações inusitadas, daí tenho comigo, que cada pescaria, passa ser um momento único.
Daquela que vou contar, aconteceu a muitos anos atrás, lá no pesqueiro do Sabiá, da Represa Capivari Cachoeira, da qual já falei em outra oportunidade:
Nela peguei a maior tilápia que já pesquei no local, pois pesou 2.850kg, tinha 50cm de comprimento, por 30cm de altura e 20 de grossura, um verdadeiro "trofeu", já que normalmente se pescava tilápias pouco acima de 1 kg.
O fato inusitado, foi que aconteceu num sábado a noite, quando armei várias varas e uma delas não ocorria nenhuma ação. Nem estava ligando muito para a mesma, pois as demais estavam me dando trabalho, apesar que só fisgava tilápias pequenas, que obviamente eram devolvidas para água.
Num certo momento, observei a peninha daquela inativa, se movimentar, dei a fisgada, mais ficou só nisso. Troquei as iscas ( bichos da laranja) e armei novamente.
Passou um tempo e novamente a coisa se repetiu, então, mais uma vêz dei a fisgada e desta feita, percebi que a linha de minha vara, havia enroscado em outra linha e o anzol, vinha correndo sobre a mesma, até que parou ou enroscou na ponteira e na primeira emenda de outra vara.
Deu para perceber que havia um peixe fisgado, pois o mesmo, foi para o meio da represa e brigava no fundo. Com ambas linhas esticadas, creio que numa distância de uns 10 metros e no escuro, não dava para visualizá-lo, até que depois de algum tempo, ele cansou, então consegui pegar a linha de minha vara e vir recolhendo a outra. Maravilha... vinha ele pranchando na flor da água, batendo suas nadadeiras laterais e sua bocona aberta.
Para retirá-lo da água, procurei o passaguá. Cade? Havia esquecido no carro. Com medo de perde-lo, fui puxando de vagar, até que ele encostou na margem e de imediáto dei um puxão forte e ele foi parar debaixo de minha cadeira.
No puro reflexo, sai da cadeira, jogando-a para o lado e me atirei em cima do bicho e consegui imobilizá-lo, colocando o dedo indicador na sua boca e com o polegar o firmei, então era só colocar dentro do passaguá.
Ora, contar esta façanha para os amigos, ninguem acreditaria, então para provar, tirei uma foto que guardo comigo como recordação... e que recordação.
Esta é a estória, a outra, deixo para próxima oportunidade.
Marcão.
De todas que posso contar, tem duas que ficaram marcadas na minha memória, pois aconteceram situações inusitadas, daí tenho comigo, que cada pescaria, passa ser um momento único.
Daquela que vou contar, aconteceu a muitos anos atrás, lá no pesqueiro do Sabiá, da Represa Capivari Cachoeira, da qual já falei em outra oportunidade:
Nela peguei a maior tilápia que já pesquei no local, pois pesou 2.850kg, tinha 50cm de comprimento, por 30cm de altura e 20 de grossura, um verdadeiro "trofeu", já que normalmente se pescava tilápias pouco acima de 1 kg.
O fato inusitado, foi que aconteceu num sábado a noite, quando armei várias varas e uma delas não ocorria nenhuma ação. Nem estava ligando muito para a mesma, pois as demais estavam me dando trabalho, apesar que só fisgava tilápias pequenas, que obviamente eram devolvidas para água.
Num certo momento, observei a peninha daquela inativa, se movimentar, dei a fisgada, mais ficou só nisso. Troquei as iscas ( bichos da laranja) e armei novamente.
Passou um tempo e novamente a coisa se repetiu, então, mais uma vêz dei a fisgada e desta feita, percebi que a linha de minha vara, havia enroscado em outra linha e o anzol, vinha correndo sobre a mesma, até que parou ou enroscou na ponteira e na primeira emenda de outra vara.
Deu para perceber que havia um peixe fisgado, pois o mesmo, foi para o meio da represa e brigava no fundo. Com ambas linhas esticadas, creio que numa distância de uns 10 metros e no escuro, não dava para visualizá-lo, até que depois de algum tempo, ele cansou, então consegui pegar a linha de minha vara e vir recolhendo a outra. Maravilha... vinha ele pranchando na flor da água, batendo suas nadadeiras laterais e sua bocona aberta.
Para retirá-lo da água, procurei o passaguá. Cade? Havia esquecido no carro. Com medo de perde-lo, fui puxando de vagar, até que ele encostou na margem e de imediáto dei um puxão forte e ele foi parar debaixo de minha cadeira.
No puro reflexo, sai da cadeira, jogando-a para o lado e me atirei em cima do bicho e consegui imobilizá-lo, colocando o dedo indicador na sua boca e com o polegar o firmei, então era só colocar dentro do passaguá.
Ora, contar esta façanha para os amigos, ninguem acreditaria, então para provar, tirei uma foto que guardo comigo como recordação... e que recordação.
Esta é a estória, a outra, deixo para próxima oportunidade.
Marcão.
Re: CADA UM TEM SUA ESTÓRIA
Parabéns pela façanha
Att
Gustavo
Att
Gustavo
Gustavo Dias- Mensagens : 5
Reputação : 0
Data de inscrição : 13/10/2010
Re: CADA UM TEM SUA ESTÓRIA
Olá Marcão.
Coloque a foto ai para podermos compartilharmos essa maravilha.
Abraços.
Coloque a foto ai para podermos compartilharmos essa maravilha.
Abraços.
Re: CADA UM TEM SUA ESTÓRIA
MARCÃO BOA TARDE.
GOSTARIA DE SABER SE PARA PESCAR TILÁPIA EM RIO, EXISTE LUGAR APROPRIADO PARA FAZER A CEVA E PROFUNDIDADE.
QUERO SER UM TILAPEIRO COM A SUA EXPERIENCIA.
ME MANDE A RESPOSTA PELO MEU EMAIL.
pagua_sindicato@hotmail.com.
GOSTARIA DE SABER SE PARA PESCAR TILÁPIA EM RIO, EXISTE LUGAR APROPRIADO PARA FAZER A CEVA E PROFUNDIDADE.
QUERO SER UM TILAPEIRO COM A SUA EXPERIENCIA.
ME MANDE A RESPOSTA PELO MEU EMAIL.
pagua_sindicato@hotmail.com.
JEFERSON LUIS DOS SANTOS- Mensagens : 4
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Localização : FERNANDÓPOLIS/SP
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